
sempre gostei de pátios interiores bem desenhados e bem delineados, onde o branco predomina e onde uma árvore ou a água contida em paredes ganha lugar de destaque. sempre apreciei a tipologia do pátio enquanto elo de ligação entre interior e exterior. se for associado a uma habitação, melhor. perco.me sempre nos pátios modernistas de arquitectos ditos minimalistas.
campo baeza, autor do pertinente livro "a ideia construída", assume-se como um essencialista, ao invés de minimalista.
justifica-se.
13 março 2005
campo baeza
por
joséreisnunes
à(s)
3:18 p.m.
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