seremos sempre os últimos, orgulhosamente, enquanto não aprendermos a subir na vida à custa dos outros.
seremos sempre os últimos enquanto não aprendermos as regras do pretensiosismo e a matreirice de jogar sempre, na hora certa, do lado do poder.
continuaremos a ser os últimos enquanto não conseguirmos ter o descaramento necessário para copiar os outros, para dizer barbaridades que soam a mel a quem as ouve e a confundir escolhas com adjectivos supérfluos.
continuaremos, dizia, a ser orgulhosamente, os últimos.
08 março 2005
liga dos últimos
por
joséreisnunes
à(s)
8:20 p.m.
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