e as novidades correm a um ritmo bastante acelerado.
portanto, o congresso do psd começou na toada santanista que se conhece, para desfraldar as expectativas dos oitocentos marmanjos que se vão pronunciar pelos não sei quantos mil militantes, com os discursos eu-não-sei-por-onde-vou de l.f.menezes, eu-sei-que-não-vou-por-aí, de m.mendes e eu-sei-que-não-vou de antónio borges.
o carlitos e a camilla já casaram. god save the queen, que nem sequer fez questão de lá estar.
os the smiths estão a ser alvo de um seminário de estudo em cambridge, que, como todos os seminários ligados à cultura "popular", vai pôr em papéis e na boca dos intelectuais aquilo que os fans sabem: que os the smiths representam para o reino unido uma afirmação da classe trabalhadora e das suas problemáticas na música. que o morrissey é um escritor mordaz e provocador, e que revolucionou a forma como o frontman de uma banda se comporta em público, sem o apoio da maquilhagem ou das roupas do david bowie.
os american music club vêm tocar a portugal, em maio. e o william whitmore continua a cantar ali ao lado, na aparelhagem. valha-nos isso.
09 abril 2005
é sábado
por
joséreisnunes
à(s)
3:05 p.m.
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