
a propósito da passagem da banda de um dos actores do sopranos pelo maxime, aqui na capital, bastaram.me dois artigos do público para perceber até que ponto é que a maralha gosta de dar nas vistas. em estreia mundial pelos palcos os dolce vitta acabaram por transformar o maxime numa feira de vaidades. não interessou para o caso se a música é boa ou não. interessa que o nome do actor sobrepõs.se de facto a tudo o resto, e a matilha cinematográfica tratou de se movimentar para a praça da alegria. máquinas de fotografar, holofotes, filas. e muitos anónimos que até gostariam de entrar pela música à porta porque a lei dos convites é como a lei do mais forte: incontornável.
no final parece que os tipos nem são nada de especial. mas parece que quem lá esteve foi fotografado a valer.
no fim do dia, é isso que lhes interessa.
11 junho 2006
per che la dolce vitta?
por
joséreisnunes
à(s)
1:11 a.m.
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1 comentário:
Eu que estava a pensar ir lá dar um saltinho, mas se foi assim ainda bem que nem lá fui, só vedetas. Que treta.
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