veckatimest, grizzly bear. muito bom o regresso aos discos dos grizzly bear. pop difícil, inventiva sem roçar a arrogância. sente.se na pele a coerência do álbum e a capacidade que a banda de brooklyn tem de ultrapassar as barreiras da lo fi convencional. e nico muhly dá uma contribuição superlativa nos arranjos. a comprar, decididamente.
wilco, wilco. jeff tweedy é um excelente compositor pop. e os wilco fazem sempre álbuns interessantes. este novo avanço não está ao nível do melhor que a banda editou nos anos 90, mas não deixa de ser um long play acima da média. é um disco normal para os wilco e está tudo dito.
balf quarry, magik markers. se os sonic youth tivessem nascido nos anos 00 chamavam.se magik markers. há pouca gente a tocar assim neste momento. não fosse o legado de thurston moore e estaríamos perante uma das bandas mais significativas da história do rock. não é o caso. mas balf quarry é um álbum do caraças.
bitte orca, the dirty projectors. bitte orca não é o melhor álbum do ano como muitos afirmam. é demasiado longo e por vezes acossa algum desgaste nas fórmulas. os the dirty projectors, por muito boa música que façam, têm tendência para o exagero. gosto mais da versão despida, como demonstrado em rise above.
octahedron, the mars volta. é o álbum menos tenso dos the mars volta. a mostrar que aquela treta do rock matemático e de outras catalogações abusivas só faz sentido em artigos para os jornais. os the mars volta são os the mars volta. ponto final e novo caminho a fazer crescer água na boca.
further complications, jarvis cocker. 3 ou 4 canções à jarvis cocker não salvam o álbum do marasmo em que se enfiou. quando o jarvis quer atinge o topo. quando começa a inventar o resultado é banal.
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